O vídeo "altamente" abriu os telejornais das televisões privadas. Informaram que a professora não apresentou queixa. Por certo para não ser duplamente enxovalhada. "Os da educação" interrogá-la-iam "de pé atrás", chamar-lhe-iam talvez "resistente à mudança" e outras coisas em eduquês perfeito. Sei que não vem a propósito, mas lembrei-me do caso de Felizberta no fundo do poço, assassinada aos poucos por jovens "irreverentes". Dá volta ao estômago.
Os do sindicato pediram - mal se acredita - mais autoridade para os professores. A reboque da realidade, finalmente.
quinta-feira, 20 de março de 2008
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